sábado, 30 de junho de 2012

Medo de ter medo



Em meio a toda essa verdade, posso prometer não morrer antes do seu veredito, mas você, minha querida, sempre esteve certa e soube como me deixar calmo em várias vezes, e eu descobri que as vezes estamos longe, e meu coração restringe algumas coisas, então me perdoe se eu não ver algo... Se algum sol vier antes de mim... 
Algumas situações nos deixam frustrados e sinceramente não sabemos aonde queremos parar, ainda mais pela reação das pessoas, não sei aonde foi parar toda aquela feição pela vida, as vezes acho que destruímos algumas emoções por medo de corações sensíveis. 
Se eu estiver cometendo algum crime, me conte, não me deixe preso sob essa cela de avareza e egoismo. Eu realmente não preciso saber o que está acontecendo, apenas digo para acelerar e me tirar daqui, pois nem meus amigos completam a noite do Whisky mais. As vezes acho que virei na curva errada, ou que o leão de cada dia me matou e eu não percebi. 
Na manhã teremos novos monstros maiores que a distância que nos mantém perto, sozinho prometo conter toda a minha mente de coisas que você não intenderia se visse em meus olhos, a garrafa pode estar pelo meio, ou cheia, mas prometo controlar se ver que não passamos pelo sinal vermelho. 
Não sei porque quis observar seu olhar pela manhã, sei que podemos pegar uma estrada para Geórgia e na manhã seguinte estarmos na nossa casa no Texas, ou melhor, você a chama de nossa casa, pois a minha casa esta em seus braços onde repousei minha cabeça. Acho que o Alaska seria uma boa ideia para a nossa  vida sem horizontes ou limites...
Mas volte, pois eu também quero voltar 




sexta-feira, 29 de junho de 2012

Não feche os olhos, ainda estamos vivos



E mais vez, as ondas apagam... Mais uma vez essas malditas ondas apagam as nossas...
Então me diga o que sinto, você sempre viu através de meus olhos, brincando como jovens em destroços corremos do por do sol, nada nos impede de sermos quem queremos ser, mas por favor não deixe a porta aberta, podem nos espionar pulando na nossa cama, e talvez sua doce presença enfeite as nossas fotos hoje. Esse venenoso sentimento de culpa, não serei idiota de queimar tudo sozinho, mas não ignore o que seu coração diz, ele pode estar certo.
Me liga mais uma vez talvez, e o mundo pode parecer em nossas mãos dependendo da palavra usada, dopado posso estar jogado, mais ainda sei o quanto me dói ver você fechando a porta, não serei idiota de ir na praia de novo, na hora do sufoco sei como reagir, minha boca está amortecida para gritar, não posso parar agora, isso cura minhas feridas. Mais uma vez em meus delírios você aparece vestida com a ousadia, e rapidamente me puxa para o lado claro da sala, e ateia fogo em minhas interpretações sobre os problemas que vivemos, mas dentro de mim, sei que devo me entregar, você vem com o ultimato e diz que estamos em uma guerra fútil, desculpe, mas a distância me distraiu. Me trouxe para esse lado de minha consciência sem saber que não me deixaria dormir.
Me deixe levantar, quero sentir minha garganta de volta, essa pressa, essa pressa de dizer que está sendo difícil, não posso voltar no tempo e concertar  que errei, posso tentar não nos romper mais, mas mais uma vez digo, essas ondas estão levando nossas almas. 
Desculpe mas tenho direito a sua dor.


quarta-feira, 27 de junho de 2012

Inacreditáveis contos de Sr. Penkal



Oh merda, comece com seu discurso de adeus, e diga o quanto me odiou por ser frio, seja sincera em relação ao que sentia, finalmente chegamos no "para sempre", mas anjos estão queimando e falta vida para a fé crescer, não é nada demais, apenas estamos andando em direções opostas. E todas aquelas suas lágrimas, você fez bem seu papel, me enganou como ninguém nunca conseguiu, e eu não sei ao certo quando meus amigos voltarão para em mais um momento eu dizer que nada me importa, e dizer o quanto promiscua você foi.
E agora como o monstro que você disse a todos que eu era, eu canto sozinho... Me diga pelo menos uma vez, como me roubou tudo o que eu tinha? Como entrou e saiu de forma tão rápida? Como me fez sentir tanto ódio? 
Ainda somos jovens com olhos cheios de água que representam o amargor de toda essa revolta por ser quem eu sou. Creio eu que ligou apenas para aumentar seu ego, pela primeira vez me livrei de tudo o que guardei, e repito, sou eterno porque fui além do "Para Sempre" e toda a ilusão que isso trouxe, não preciso mais de pilulas para a aflição em deixar em paz... Mais uma vez pela parede sem cores mostro como eu canto sozinho, e meus amigos ainda não voltaram.
Agora posso ser sincero comigo, não há mais questões sobre o que eu enxergava dentro de você, minhas entranhas estavam certas. Me desculpe por fechar os olhos em cada beijo, para mim foram momentos que nem seu "Deus" poderia tirar, me desculpe por achar que você tinha um pingo de dignidade, me desculpe por pedir para confiar em mim enquanto canto, ainda vejo você sendo consumida pelo próprio pecado, vejo se ajoelhando e conto quanto tempo demorá  para você voltar, apenas para poder dizer "Não te salvarei!".
Pode me chamar de "Presidente de meu mundo".


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Canción de la tristeza



Mais um dia abrindo os olhos de baixo de um véu suave, com sereno do amanhecer, mais uma vez embriagado pela realidade, com peso nos ombros caio de um lado para outro, com lágrimas dou o sorriso mais amargo mostrado ao Sol. Com pernas bambas tento me mover em direção a algum lugar fixo, que me deixe respirar e entender como pude esquecer meu lindo casaco em algum bar de esquina, entender porque tantas lágrimas caem e vejo todas essas plumas ao meu redor, tudo explodiu? Em minha carcaça só deixaram marcas da solidão, e talvez alguns trapos com cheiro de um andarilho da vida velho, mas sem barbas brancas, um velho com marca de um anel em sua mão direita, um velho músico que já não canta.
De canto em canto deslizando como se sua tristeza fosse a maré o arrastando pela casa inabitada, serás ele louco? Pois papeis dizem que essa noite ele terá apenas a companhia de suas unhas grandes pelo o esquecimento de sua própria existência, serás ele louco por gritar agonizadamente o nome dela? 
Ela que enfeita fotos em sua humilde casa, ela que aparece desdo começo do piano empoeirado ao violão com uma garrafa vazia, ela que aparece na lágrima esquerda e se esparrama pela lágrima direita sob velhos lençóis também com marcas de cigarro, e dessas lembranças as cinzas são as testemunhas, as notas tremulas  por uma mão tão sentimental, tão marcada pelo tempo, uma mão que hoje levantando cigarros e taças não é mas tão firme quanto a mão que não desligava o telefone em meio a madrugada, uma mão que hoje soube tornar sangue e dor em palavras... Uma mão admirada e odiada... O que o tornava "visível", era o que matava a cada segundo... Pois bem pelo menos o fim da tragédia essa mão pretende escrever, mas sem cortinas ou máscaras... Uma mão que fazia notas, hoje amaldiçoa a própria existência.


sábado, 23 de junho de 2012

Histórias que os velhos de amanhã contarão



Algumas coisas não podemos negar ou até mesmo comprovar a existência, podemos dizer que o sol se vem e vai todos os dias, mas podemos dizer quanto tempo isso durará? Quer dizer, podemos saber que algo nos deixa bem, mas não podemos saber se amanhã ainda nos deixará bem, ou apenas serão âncoras daquelas que não conseguimos fugir e que ainda quando tentamos sangramos. Pensei ter achado uma forma dessa chuva não me pegar, toda essa tempestade distorcendo o que já foi real, jogando para o alto bons dias que tivemos com poucas coisas, não posso te afirmar que ainda é seguro fazer parte de mim, mas não posso negar a saudade... Essa tempestade trouxe todos os fantasmas de novo, que agora, ocupam o espaço que um dia foi da nossa juventude. 
Miseravelmente vejo por pequenos buracos furados nessa proteção que chamo de 'arrogância", eu realmente não sei do que fiquei com medo, mas sei que me desprezei por virar as costas, abandonei desde domingos ensolarados, até noites de ventos macabros, tudo isso por uma solidão fétida que me decompõe a cada vez que consigo acordar. Sobre a tutela da vida, era fácil não ter trabalho, ou até mesmo poder seguir o mesmo plano durante meses, de alguma forma o pagamento para continuar sorrindo se tornou alto demais.
Podemos tirar essa infecção de nossas boas horas, podemos evitar atender o telefone só para vermos quem é mais orgulhoso, podemos dizer que não vemos nada nas fotos, e claro poderiámos tentar ser verdadeiros.
Somos a reflexão de todos os atos, somos pedaços espalhados de sonhos, somos poças em becos que ninguém ouça pisar, somos jovens que viveram muito, os caçadores que só o tempo pode matar.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Mary Jane


E se eu e dissesse que tudo isso foi um sonho? Você ainda se lembraria com carinho? E se eu te dissesse que todos aqueles telefonemas foram pela manhã e pulamos a parte democrática de se conhecer enquanto os nossos corações dançavam com o começo do novo "round" ? Isso interferiria em alguma memória especial de quem sabe um novembro diferente? 
Aquele sorriso claro brilhando em meu quarto, me refletiu felicidade, aquelas pernas me prenderam no embalado dos olhos claros. Não sei dizer se deixarei ir embora do meu quarto, sabemos que é verdade, atrás da misteriosa depressão em pessoa se esconde uma linda caixa que você nem faz ideia que te dei, digamos que esteja errado pelo futuro alegre que espero, mas temos certeza que será apenas como tem que ser. Sem presa para respirar, agora sabemos o que é ter amor preso nos braços por uma grande verdade escondida em códigos ou listas de noites mal dormidas. Consegui a chave da vida traçando o seu rosto no ar, digamos que com amor atirei em meu coração, e com um pouco de presa você me disse para não fugir, mesmo estando aqui antes de você.
Você suporta todos meus segredos, e a cada nova história você enfeita meu quarto com brinquedos que me deixam distante de todos os pesadelos, me diga seu segredo, como foi tão fácil descobrir minha "identidade secreta"? Darei um jeito de te manter em segurança, mas sem mentiras, apenas aceito com que o sol entre pelo meu quarto se você prometer deixar uma xícara de café, e descansar sua cabeça desenhando enigmas em meu peito. Minha própria "Miss Sunshine" não faz ideia de quantas vezes cantei para você.
De cabelos enrolados pelos movimentos bruscos você parecia tão surreal quanto imaginava, mas bem quem me salvou foi você.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

De longe tudo se torna mais longo



Flutuando nessa aguá que nunca muda, com este pincel invisível escrevo seu nome enquanto me afogo na perdição dos pensamentos. E digo que estou assistindo a minha vida toda passar em raios com tons de cinza, me de mais um momento, me de mais um caminho, me de uma última sensação prazerosa, pois essa noite cantarei, como se nunca tivesse cantando antes. Imagino meu corpo boiando perto de algum lago que você pare, perto de barquinhos que você deixou correr com a correnteza, o gosto amargo me faz lembrar, que ainda estou nessa noite.
Uma saudação para os bons dias que vem, e um adeus apertado para as lágrimas que se foram, e eu, e eu  apenas especulo entre as memórias de ontem o quanto foi agradável viver o hoje, e você, você nunca mais me puxou pelas nuvens e disse que seriamos feitos desse sentimento, e nós, nós sentamos no topo mais alto daquelas velhas colinas.
 Ontem estava procurando por um sinal "divino", algo que voasse com a leveza com que voa os seus beijos através de toda aquela fumaça que nos fez rir, estávamos andando longe demais para conseguir ouvir a razão, mas mesmo assim, me deixei levar por cada suspiro seu. 
Perfeição, era um modo digno de descrever os traços suaves de sua face, e de novo, me peguei com pássaros no estomago, não consegui mentir para o meu violão, e era verdade, sua doce mão esquerda arrancou meu coração, e juntamente com a direta, guardaram ele novamente dentro de sua caixa embaixo do travesseiro. Não te condeno por não compreender como ele batia, e digamos que longe dele, pude voar perto de você, e eu posso chegar a temer as alturas, mas permanecerei.
Ontem me tornei o gato gordo de pelos longos, um fragmento da agilidade, apenas um apreciador de seu modo fascinante de levar a vida e esses sentimentos simples para o outro lado do lago, onde as verdades admiramos como se fossem borboletas, com um tempo curto de vida... E esse circulo de ouro, em seu dedo, esse é o simbolo dos que voam em conjunto para a felicidade. 

terça-feira, 12 de junho de 2012

Sorriso Cativante




Desprivilegiado da vida, crosta de verdades que escondi nas ondas da noite, e talvez no tom atrás do cinza claro, me imaginando dormir, sobre uma caixa em um mar, talvez eu veja um novo verão igual ao que a minha princesa me explicou. Atrás do rubi tinham as cinzas que deixamos de momentos simples mas complexos que vivi em minha mente, e atrás da porta novamente ouço você em sua fixação suspirando por mim, me imaginei vivendo em um campo de rosas, e pelo buraco uma imagem simples, a minha dama perto mas longe, talvez uma barreira que eu quebre com o tempo. Depois de todos esses anos, aprendi a caminhar novamente, após todos esses anos vivi momentos bons de novo.
Aqueles planos que havia escrito, me assustei quando me vi atrás de um sol novamente, e o seu universo seco, e com trapos limpos, me ensinou a não me temer mais na frente do espelho, vi uma imagem seca, com marcas de choro, e faixas que escondiam lembranças, mas ela estava sorrindo, lentamente me direcionei ao violão e escrevi mais coisas sobre aquelas suas palavras da noite passada, gritei e pulei, mas foi, dessa vez, algo mais limpo, nada parecido com a aflição da semana passada, em que vi meu perdão escorrendo pelo meu braço, quer dizer, não ouço mais nada caindo.   
A ausência de todos aqueles fantasmas me deixaram "limpo", e mais focado para encarar o que vivia (vivo), sinto falta deles, mas nada me supri mais que seu sorriso de canto, e todas aquelas promessas que encheram um quarto vazio de esperança.
 E de repente, você me pega, me pucha, me torce, me cura... Me vi novamente brilhando, e podendo relatar o que as noites em bueiros me ensinaram, toda a agressividade se tornou "autoestima", volto a rugir, volto a esquecer minhas sentenças, e no final da história, no final da minha história, é apenas um cara com uma jaqueta de couro, e sua donzela nos braços, assim terminaria a história com um belo por do sol, em que todos nos olhassem, todos lá de baixo nos olhassem. 


sábado, 9 de junho de 2012

Desastre Costurado



Me tire debaixo da cama, você não sabe como é frio aqui, me deixe ver a lua, e não costure mais a minha boca, me faça sentir nojo de meu corpo de pano inútil. Sento ao lado de tudo aquilo que você esqueceu, e espero no mesmo canto frio, com trapos sujos de suas brincadeiras, me rasgo inteiro para chamar sua atenção. Me jogue de cima do prédio de novo, ou me esqueça na rua, serei apenas um pedaço de ódio que diz ter tido bons dias, que diz acreditar nas próprias mentiras. Desculpe se achei desnecessário me descartar, me desculpe mas achei necessário me lembrar, aquela faca que refletia tons de vermelho, pingava arrependimento, nada melhor que a vergonha de sair na rua escondendo com faixas uma dor que precisei sentir para poder me costurar em um novo dia.
Me lembro como se fosse hoje, eu não te respeitava, enquanto jogava o vinho do seu amor em mim apenas me questionava porque o fétido sol coberto pela cortina não voltava a ser apenas ele, ele me ajudava a ver como a vida ia e voltava, na cadeira de rodas via tudo passando, enquanto as lágrimas passavam pelo sorriso amargo, via tudo andando e me via caindo no enredo da mentira, supostamente sendo amado de novo... 
Me vi precisando mudar, não para agradar, e sim para irritar o meu espelho, ali perto algumas garrafas especiais, vi um monte de desejos ocultos entre palavras, algo que me deixou confuso por ser tão vazio e obcecado. Quis conduzir uma dança enquanto você se despedia e me jogava em meio daquele cemitério, desculpe por segurar a sua mão, eu disse que precisava mudar... Enquanto passei dias sob covas me escondendo da vergonha da existência pensava nos dias em que passei esquecido embaixo da sua cama, descartei as lágrimas e lembrei dos sorrisos, me desculpe a última coisa que ouvi foi meu coração de plástico fazendo "click, click boom"

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Esperança do Aflito



Ele caminhava pelas ruas frias e escuras de algum lugar não muito longe de sua casa, segurando de uma forma forte a sua mochila, lá estava tudo o que ele conhecia e sabia sobre a vida, e pedras na rua era o que não faltava, mas com tropeços o jovem já estava acostumado. Caçado de perto como um verme é caçado pro um pássaro, ele resolveu andar mais rápido, perto de todos os temores e fantasmas sua alma se fechava, e um sorriso amarelo talvez se abriu em sua face, uma face com olhares diferentes a cada pessoa, um rosto indecifrável, com uma boca maldita que guardava presas manchadas de sangue, talvez de uma noite em que ele resolveu não voltar para a casa.
Sussurros que lembravam mais gemidos de fim de vida, era o que ele dizia ouvir enquanto caminhava, enquanto pisava nos próprios sonhos se lembrou que "ela" não voltaria mais, o vento forte jogava seu longo cabelo em sua face, cobrindo suas presas que hoje choravam ao dizer: "ela não voltará mais". De um forma estranha e talvez única ele caminhava por uma rua não muito longe de sua casa, com a mente cheia de coisas que ele não queria, e um coração que não sabia diferenciar sua própria alma da alma de um verme, aquele sorriso se abriu de novo, quer dizer, seus vizinhos diziam que aquele sorriso demoníaco era o que fazia chover na vida deles, diziam que aquelas músicas não o levariam para o céu, ele pensava e dizia "Não preciso de seu Deus, já conheço mentiras o suficiente para levar a minha vida", ele estava errado, ainda tinha que pisar em muitas pedras para chegar em casa,
Rosas apodreciam em suas mãos, roupas sempre com tons de preto e cinza tornavam a sua chegada deprimente, as músicas o tornavam cada vez mais perturbado, os gritos cada vez mais alto, aonde está ela? A garota que comoveu a espírito torto, aonde está? Ele decidiu a encontrar... Pela primeira vez chorou, mas sorriu, segundo suas crenças ele a encontraria em um vale com árvores de outono, e caminharia de mãos dadas, ele segurou forte sua mochila com todas aquelas fotos dela, era tudo o que tinha de verdade, respirou e pulou em direção ao chão, a corda não o deixou cair...